Pesquisa do Ministério da Saúde revela que mesmo proibido no país, o cigarro eletrônico já foi experimentado por cerca de 1 milhão de brasileiros

Nos últimos anos, o cigarro eletrônico, ou vape, tem ganhado popularidade, especialmente entre os jovens, como uma alternativa ao cigarro tradicional. No entanto, a Fundação do Câncer está chamando a atenção para os malefícios dessa prática, destacando os riscos à saúde associados ao uso desses dispositivos.
Pesquisa do Ministério da Saúde revela que mesmo proibido no país, o cigarro eletrônico já foi experimentado por cerca de 1 milhão de brasileiros, dos quais 70% são jovens na faixa etária de 15 a 24 anos.

Diante desses fatos, a Fundação do Câncer está intensificando suas campanhas de conscientização para alertar a população sobre os perigos dos cigarros eletrônicos. A instituição defende uma abordagem preventiva, com ênfase na educação dos jovens sobre os riscos do vaping e na promoção de ambientes livres de fumo.
A mensagem é clara: embora os cigarros eletrônicos possam parecer uma alternativa menos nociva ao tabaco tradicional, eles não são isentos de riscos. A Fundação do Câncer convida todos a refletirem sobre as escolhas de saúde e a buscarem informações confiáveis sobre os perigos associados ao uso de vapes. Prevenir é a melhor estratégia para garantir um futuro mais saudável e livre de doenças relacionadas ao tabaco.
Fonte: Agência Brasil

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